O transtorno de ansiedade se caracteriza pela preocupação desproporcional de pessoas que antecipam problemas que não acontecem, têm pensamentos obsessivos, medos e dificuldades.
O transtorno de ansiedade generalizada é o tipo mais comum, existindo também as fobias (ter muito medo de algo específico) e o pânico, que é o transtorno de ansiedade com crises específicas. Mas todos esses tipos de crises podem ter em comum alguns sintomas físicos e psicológicos. Descubra quais são os mais frequentes.
Taquicardia e sudorese são os sintomas mais comuns
Fisicamente, a ansiedade é logo notável. O aumento dos batimentos cardíacos é um dos primeiros sintomas, podendo ser acompanhado de dores no peito e palpitação. A sudorese (transpiração) fria e intensa, principalmente nos pés e mãos, a sensação de falta de ar, tensão muscular, tremores e náusea são alguns dos mais comuns. “Mas também pode ocorrer sensação de desmaio, instabilidade intestinal e vômitos, fala atropelada, sensação de nó na garganta e dificuldade em engolir. Depois da crise pode ser comum também a sonolência e cansaço físico”, explica o psiquiatra Gustavo Cahú.
A crise de ansiedade está ligada ao aumento da adrenalina
Entre os sintomas psicológicos estão a confusão mental, a sensação de impotência e agonia inexplicável. A irritabilidade e impulsividade também podem aparecer durante uma crise, assim como a dificuldade para dormir e relaxar. “A ansiedade também gera queixas de memória. Ela é natural no ser humano, pois está ligada ao reflexo de proteção de fuga do medo, mas o transtorno de ansiedade está ligado a medos subjetivos”, explica Gustavo.
Estes sintomas acontecem por conta do aumento do hormônio adrenalina na corrente sanguínea, normal quando a pessoa enfrenta um momento importante, mas se estes sintomas tornarem-se constantes, ela pode estar sofrendo uma ansiedade generalizada que deve ser tratada adequadamente com sessões de psicanálise e acompanhamento psiquiátrico com medicação.
Gustavo Cahú é psiquiatra. CRM: RJ 5273633-3
A diferença entre as vacinas está relacionada a forma como cada uma é produzida pelo seu laboratório.
A CoronaVac produzida pela empresa chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan, utiliza uma das metodologias mais tradicionais para produzir a vacina, que é a utilização de um vírus inativado.
A vacina de Oxford, da Astrazeneca em parceria com a Fiocruz, utiliza uma plataforma diferente, a do vetor viral, na qual um outro vírus (adenovírus de chimpanzé) é manipulado geneticamente para inserir o gene da proteína “Spike” (proteína “S”) do Sars-CoV-2.
A vacina da Pfizer tem outro método de produção, no qual os cientistas separam uma parte do código genético viral (RNA), que uma vez injetada em nosso corpo desencadeia o estímulo para que o sistema imune produza os mecanismos de defesa contra o vírus.
Todas essas estratégias de vacinas são muito eficazes e nenhuma é capaz de ocasionar a manifestação da doença.
Se você tiver dúvidas sobre a vacinação, acesse: https://cuidadospelavida.com.br/especiais/vacinas-pela-vida