Quantidade de enzima lactase: todos os intolerantes à lactose precisam tomar a mesma?

O intolerante à lactose, quando é diagnosticado, precisa tomar algumas ações importantes para ter boa qualidade de vida. Dentre elas, estão os ajustes na dieta, consumindo alimentos sem lactose, e a ingestão de enzima lactase quando deseja experimentar uma receita comum. 
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Porém, nesse contexto, é comum que o intolerante à lactose se questione sobre a quantidade de enzima lactase que deve consumir: existem mudanças conforme o montante de comida? Algumas pessoas sofrem mais com a condição e devem recorrer a uma concentração maior? Conversamos com especialistas que nos ajudam a determinar essas respostas. Confira!

Especialistas indicam algumas questões que devem ser levadas em conta em relação à enzima lactase

Profissionais da área aconselham algumas especificações no momento da escolha. Se atentar para cada caso e momento é o ideal:
“É preciso saber qual é o nível de intolerância desta pessoa e qual é a refeição que será realizada. Pois, pessoas com muita sensibilidade, podem manifestar sintomas com pequenas quantidades; já outras, com baixa sensibilidade podem consumir queijo, por exemplo, e não apresentar nenhum sintoma”, afirma a nutricionista Natalia Gomes Pimenta.
Já o Dr. Edir Porto, gastroenterologista, levanta outras observações: “geralmente, a apresentação de lactase é em comprimido, cápsula ou sachê. Uso sempre a de 10.000 U FCC como padrão, consumindo 20 minutos antes de qualquer laticínio”, aconselha o especialista. 
Para saber a quantidade de lactose presente nos principais alimentos, acesse a tabela no site de Lévty. Após o diagnóstico, é fundamental que o intolerante à lactose realize alguns testes. 
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“De forma geral, doses elevadas de lactase serão capazes de fornecer menor risco de manifestação de sintomas gastrointestinais decorrentes dessa intolerância”, explica a nutricionista. 
O ideal é que o intolerante à lactose faça uma visita ao especialista, realize os testes e dialogue com ele sobre os hábitos alimentares. Com isso em mãos, a recomendação ideal para o consumo de enzima lactase será mais assertiva.