A rúcula é uma hortaliça verde-escura, popular por seu sabor forte, picante e amargo, que pertence à família dos vegetais crucíferos, como brócolis e couve. Rica em nutrientes, ela oferece uma série de benefícios à saúde, sendo uma escolha excelente para quem busca uma dieta equilibrada e nutritiva. Este texto detalha os vários aspectos benéficos da rúcula, bem como formas ideais de consumo e precauções necessárias.
Esta folha verde contém poucas calorias e é rica em diversas vitaminas e minerais essenciais. Comparada a outras folhas, tem cerca de oito vezes mais cálcio que a alface, cinco vezes mais vitamina A, C e K, além de uma concentração significativa de ferro. Sua baixa concentração de ácido oxálico otimiza a absorção de minerais pelo corpo. Além disso, a rúcula é uma fonte potente de ácido fólico e antioxidantes, que incluem carotenoides e fitoquímicos.
A rúcula é versátil e pode ser consumida crua ou levemente cozida. É ideal para saladas, podendo ser combinada com frutas como a manga para criar receitas agridoces. Alcança destaque também em pratos como quiches, pizzas, e até em molhos pesto. Recomenda-se evitar longos tempos de cozimento para preservar vitaminas e minerais.
Ao escolher rúcula, opte por folhas verdes e viçosas, evitando as amareladas ou murchas. Por ser perecível, é conveniente comprá-la em pequenas quantidades e armazená-la na geladeira por até quatro dias, em saco plástico ou recipientes tampados.
A rúcula é segura, mas deve ser consumida com cuidado por pessoas com insuficiência renal devido ao potássio, e por aquelas em uso de medicamentos anticoagulantes devido à vitamina K. O consumo excessivo pode causar desconfortos como náuseas.
Assim, incorporar a rúcula em sua dieta pode agregar diversos benefícios à saúde, sempre lembrando de consumi-la como parte de uma dieta balanceada.